Trança da Intenção: O Que Tufti Não Disse, por Vadim Zeland

Categoria: Desenvolvimento Pessoal, Espiritualidade, Transurfing

Introdução

O livro “O que Tufti não disse”, de Vadim Zeland, é uma continuação prática do universo apresentado em “Tufti, a Sacerdotisa”. Se você já ouviu falar em Transurfing, essa leitura aprofunda o entendimento sobre como aplicar, na vida real, a técnica chamada trança da intenção. Com uma linguagem mais próxima do leitor, o autor responde perguntas comuns de praticantes, trazendo reflexões, esclarecimentos e relatos reais de quem já aplicou os ensinamentos.

O que é a Trança da Intenção?

A trança da intenção é uma técnica energética que envolve a atenção consciente em um ponto entre as escápulas (atrás das costas), ativando um tipo de “canal” entre você e a realidade que deseja viver. É como se fosse um botão que conecta a sua intenção à força criadora externa — aquilo que Zeland chama de intenção externa.

Segundo o autor, ao ativar essa trança e focar brevemente em uma imagem (quadro) do que se deseja, é possível “sair do filme atual” e entrar em um novo — com outro enredo, outras oportunidades e melhores condições.

Por que muitas pessoas não conseguem aplicar?

Um dos pontos mais interessantes do livro é como ele mostra que muitas pessoas não conseguem aplicar o método porque:

• Esperam sentir algo físico de imediato;
• Desistem quando não veem resultado rápido;
• Forçam a intenção, criando tensão em vez de leveza;
• Confundem visualização com excesso de imaginação.

Zeland explica que é normal não sentir nada no início. A “trança” precisa ser desenvolvida com prática, como um músculo. O mais importante é agir com leveza, consistência e confiança.

Como ativar a trança da intenção

De forma simplificada, o processo funciona assim:

1. Sente-se em um local calmo, mantenha a coluna ereta.
2. Feche os olhos (opcional) e leve sua atenção para o ponto entre as escápulas.
3. Inspire lentamente, imagine uma leve energia subindo pelas costas.
4. Expire com suavidade, “ativando” esse ponto como se a energia saísse dali para o futuro.
5. Com a trança ativada, visualize brevemente uma imagem clara do que deseja: você já vivendo a nova realidade.
6. Mantenha essa imagem por alguns segundos (20 a 60 segundos, no máximo).
7. Desative: solte a imagem e volte ao estado normal. Não carregue a trança o tempo todo.

Exemplos práticos

Alguns relatos citados no livro mostram pessoas que conseguiram:

• Vender objetos parados há meses;
• Conseguir vagas de estacionamento com facilidade;
• Melhorar a saúde de filhos doentes usando a trança enquanto mentalizavam a cura;
• Serem chamadas para entrevistas de emprego após mentalizar o cenário com leveza.

O papel da leveza e do desapego

O autor deixa claro: não é magia. É uma técnica energética que funciona melhor quando você não está ansioso ou obcecado. Ele recomenda evitar o uso da trança em momentos de estresse, cansaço extremo ou desespero. A trança é mais eficaz em momentos de presença, clareza e calma interior.

É necessário acreditar?

Segundo Zeland, a fé não vem antes — ela vem depois. Ou seja, você começa praticando mesmo sem acreditar 100%. À medida que as pequenas sincronicidades aparecem, sua mente se acostuma com a nova “ordem” da realidade, e o que antes era duvidoso começa a parecer natural.

Limitações do método

Não se pode forçar resultados envolvendo outras pessoas que estão “em outro filme”, como ele diz. Por exemplo, tentar forçar que alguém se apaixone por você ou influenciar diretamente decisões de terceiros pode não funcionar. A técnica funciona melhor em situações onde você é o protagonista da mudança e o cenário depende mais de você do que dos outros.

O que fazer quando não funciona?

O livro orienta a praticar com quadros simples e prováveis primeiro, como: “quero encontrar uma solução para este problema hoje”, “quero um dia tranquilo e produtivo”, ou “quero dormir bem esta noite”. Ao ver que funciona nas pequenas coisas, você ganha confiança para aplicá-la nos grandes objetivos.

Conclusão

“O que Tufti não disse” é mais do que um livro de respostas. É um guia para sair do estado automático da vida e entrar em sintonia com o poder de escolher realidades. A técnica da trança pode parecer estranha no início, mas se praticada com constância, pode se tornar uma ferramenta poderosa para criar uma vida mais alinhada com seus desejos e propósito.

Texto escrito por Simone | Canal Hz Terapêutico

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As Chaves de Salomão e a Prosperidade: Segredos Antigos para Atrair Abundância

As Chaves de Salomão são textos e símbolos místicos atribuídos ao rei Salomão, uma das figuras mais enigmáticas da tradição bíblica e esotérica. Neste artigo, exploramos como essas chaves podem ser compreendidas como ferramentas simbólicas para atrair prosperidade e abundância em diferentes níveis da vida.

A Sabedoria de Salomão e sua Relação com a Prosperidade

Rei Salomão é lembrado por sua sabedoria, riqueza e conexão espiritual. As chaves que levam seu nome representam não apenas segredos mágicos, mas ensinamentos profundos sobre como equilibrar sabedoria, fé e ação para conquistar prosperidade duradoura.

As Chaves de Salomão na Tradição Mística

As Clavículas de Salomão — ou "Chaves Menores" e "Chaves Maiores" — são manuscritos antigos que descrevem selos, orações, círculos mágicos e ensinamentos ocultistas. Embora muitas versões tenham caráter simbólico, são amplamente estudadas por místicos, ocultistas e estudiosos do simbolismo.

Selos Ligados à Prosperidade

Entre os selos atribuídos a Salomão, alguns estão associados à sorte, abundância, proteção de bens e conquistas materiais. Esses símbolos podem ser utilizados em meditações, visualizações e como arquétipos vibracionais, sempre com respeito às tradições e à intenção pura.

Como Usar as Chaves para Propósitos de Prosperidade

• Imprima ou desenhe o selo correspondente à abundância
• Use em rituais de limpeza e consagração pessoal
• Medite visualizando a energia de sabedoria e abertura de caminhos
• Associe à frequência 639Hz (harmonia nos relacionamentos e prosperidade)

Chaves de Salomão e a Lei da Atração

Você pode integrar esses símbolos à prática da Lei da Atração por meio de afirmações, visualizações e intenção vibracional. Os selos funcionam como lembretes da aliança entre o mundo espiritual e suas escolhas conscientes.

Conclusão

As Chaves de Salomão, quando compreendidas como símbolos sagrados, nos convidam a alinhar mente, espírito e ação. A verdadeira prosperidade nasce desse equilíbrio. Use com respeito, sabedoria e fé no seu caminho.

Aviso: Este conteúdo é de cunho simbólico, esotérico e espiritual. Não substitui terapias, diagnósticos ou tratamentos médicos.

Arquétipo da Fênix: Renascimento Interior e Transformação Pessoal

O que é o Arquétipo da Fênix?

A Fênix é um símbolo poderoso presente em diversas culturas, representando o renascimento, a transformação e a capacidade de superar desafios. Ela queima em chamas para renascer das próprias cinzas, trazendo uma mensagem de força e renovação interior.

O significado do renascimento interior

O arquétipo da Fênix inspira a ideia de que, mesmo após momentos difíceis ou crises, é possível ressurgir mais forte e renovado. Esse processo simboliza a superação de medos, limitações e velhos padrões que já não servem mais.

Como aplicar a energia da Fênix na sua vida

• Aceite as transformações: mudanças são necessárias para o crescimento.
• Libere o que não te serve: deixe para trás crenças e hábitos que te limitam.
• Busque autoconhecimento: entenda suas sombras e aprenda com elas.
• Seja resiliente: use os desafios como combustível para o seu renascimento.

O poder da coragem e da esperança

Assim como a Fênix, você pode encontrar dentro de si a coragem para recomeçar e a esperança para seguir adiante, mesmo diante das dificuldades. Este arquétipo é um convite à renovação constante e ao despertar do seu potencial mais verdadeiro.

Dica para fortalecer sua conexão com a Fênix

Reserve momentos para meditar ou refletir sobre as transformações que já viveu e como elas te fortaleceram. Visualize a si mesmo renascendo das cinzas, mais forte e iluminado.

Mindfulness: Técnicas Simples para Acalmar a Mente

O que é Mindfulness?

Mindfulness, ou atenção plena, é a prática de estar presente no momento com consciência e sem julgamentos. Em vez de deixar a mente vagar entre preocupações do passado ou do futuro, mindfulness nos convida a ancorar no presente.

Por que praticar mindfulness?

No ritmo acelerado da vida moderna, nossa mente pode ficar sobrecarregada com pensamentos e ansiedade. Mindfulness ajuda a desacelerar, respirar e perceber nossos sentimentos com clareza, promovendo equilíbrio emocional e bem-estar.

Como começar?

• Respiração consciente: pare por 2 minutos e apenas observe sua respiração.
• Alimentação consciente: coma devagar, sentindo o sabor e a textura dos alimentos.
• Escuta ativa: ouça alguém com atenção plena, sem pensar no que vai responder.

Benefícios comprovados

Estudos mostram que a prática constante de mindfulness pode reduzir sintomas de estresse, depressão e ansiedade, além de melhorar concentração, qualidade do sono e imunidade.

Dica final

Não se cobre perfeição. Mindfulness é uma prática diária e gentil, que melhora com o tempo e a paciência.

Auriculoterapia: pontos principais, benefícios e fundamentos segundo Wagner Fonseca

 

Introdução

A acupuntura auricular é uma técnica milenar que utiliza o pavilhão auricular como um microcosmo do corpo humano. A obra de Wagner Pereira da Fonseca apresenta uma abordagem didática e profunda sobre essa arte terapêutica, com base na medicina tradicional chinesa e adaptada à realidade brasileira. Mais do que estimular pontos, trata-se de ler o corpo por meio da orelha — e intervir de forma precisa no físico, emocional e energético do paciente.

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 O Pavilhão Auricular como Mapa Corporal

Segundo o autor, o pavilhão auricular é um espelho invertido do corpo humano. Ao observar sua anatomia, percebemos que a cabeça está na parte inferior do lóbulo, enquanto o tronco, membros e órgãos internos se distribuem ao longo das regiões da concha, hélice, anti-hélice e fossa triangular. O estímulo correto desses pontos ativa canais energéticos, melhora funções orgânicas e regula o sistema nervoso.

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 O Fundamento Energético: Meridianos e Diagnóstico Chinês

O livro descreve a íntima conexão entre os meridianos da medicina chinesa e a auriculoterapia. Wagner Fonseca explica que meridianos Yin e Yang se interligam à orelha, recebendo estímulos capazes de restaurar o fluxo de energia (Qi) nos órgãos correspondentes. Ele reforça a importância do diagnóstico energético baseado nos Cinco Elementos (Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água) para personalizar o tratamento de forma sistêmica.

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 Pontos de Diagnóstico e Observação da Orelha

A auriculoterapia não se limita à aplicação de pontos: a orelha é também uma ferramenta diagnóstica. O autor detalha sinais importantes, como:

• Cor da orelha (vermelha, opaca, amarelada)

• Vinco no lóbulo (risco de cardiopatias)

• Escamações (inflamação)

• Cravos, cordões vasculares e manchas (estagnação ou doenças crônicas)

Essas marcas revelam desequilíbrios energéticos e emocionais muitas vezes não detectados por exames convencionais.

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 Pontos-Chave e Protocolos Básicos

O livro ensina a localização de pontos essenciais como:

• Shen Men – calmante e equilibrador

• Rim – atua na energia vital, medo e memória

• Simpático – regula o sistema nervoso autônomo

• Ponto Zero – ponto de equilíbrio energético central

• Coração, Fígado, Pulmão, Estômago – para distúrbios orgânicos

Também são apresentados protocolos práticos para:

• Ansiedade

• Dores musculares

• TPM

• Obesidade

• Depressão

• Insônia

• Desintoxicação

• Síndrome do pânico

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 Cuidados e Contraindicações

O autor orienta com clareza sobre situações em que a aplicação deve ser evitada, como:

• Gravidez

• Doenças infecciosas graves

• Uso de moxa em ponto de  Rim em pacientes com problemas graves

• Aplicação em pacientes com distúrbios psiquiátricos sem supervisão adequada

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 A Postura do Terapeuta

Um aspecto importante do livro é a ética e o compromisso do terapeuta. Wagner reforça que a intenção, o envolvimento emocional e a precisão técnica do profissional são determinantes para o sucesso terapêutico. Ele também desmistifica práticas que misturam técnicas orientais com misticismo ou promessas milagrosas.

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Conclusão

A “Acupuntura Auricular Chinesa” de Wagner Fonseca é mais do que um manual técnico — é um convite ao estudo sério, ao autoconhecimento e à prática consciente. Ao integrar tradição oriental e linguagem acessível, a obra contribui significativamente para o avanço das terapias naturais no Brasil.

Bibliografia:

FONSECA, Wagner Pereira da. Auriculoterapia: teoria e prática. São Paulo: Roca, 2011.

Auriculoterapia Francesa e Chinesa: Um Caminho Natural de Diagnóstico e Cura

 

Auriculoterapia Francesa e Chinesa: Um Caminho Natural de Diagnóstico e Cura

A auriculoterapia é uma técnica terapêutica reconhecida mundialmente, que utiliza a estimulação de pontos específicos na orelha externa — o pavilhão auricular — para tratar uma variedade de desequilíbrios físicos e emocionais. Essa técnica baseia-se na existência de pontos reflexos que correspondem a órgãos e funções do corpo humano.

A Orelha como Reflexo do Corpo

Segundo o livro Manual de Auriculoterapia de Alessandra M. P. Scavone (2016), a auriculoterapia considera a orelha como um microcosmo do corpo humano, funcionando como um “mapa” em que todas as partes do organismo estão representadas.

Ao estimular esses pontos — por agulhas, sementes, laser ou estímulos elétricos — sinais são enviados ao Sistema Nervoso Central, desencadeando reações bioquímicas que favorecem o reequilíbrio do organismo, com efeitos muitas vezes rápidos e perceptíveis.

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As Duas Grandes Escolas da Auriculoterapia

🇫🇷 Auriculoterapia Francesa

A auriculoterapia moderna foi sistematizada em 1951 pelo neurologista francês Dr. Paul Nogier, que observou os efeitos analgésicos de uma cauterização auricular realizada por uma curandeira em Lyon. A partir disso, ele desenvolveu o mapa somatotópico da orelha, com base na imagem de um feto invertido, e propôs que diferentes áreas do pavilhão auricular correspondiam a estruturas e órgãos do corpo.

Nogier foi pioneiro em associar regiões embriológicas (ectoderma, mesoderma e endoderma) aos diferentes segmentos da orelha:

• Endoderma: representado na concha — órgãos internos e vísceras.

• Mesoderma: hélice e antihélice — músculos e estruturas de sustentação.

• Ectoderma: lóbulo e antitragus — pele, sistema nervoso e glândulas.

A escola francesa, além de terapêutica, tem um forte enfoque diagnóstico e científico, incluindo o uso do sinal autônomo vascular (VAS) para localizar pontos reativos, característica da chamada Auriculomedicina.

🇨🇳 Auriculoterapia Chinesa

Com raízes milenares, a auriculoterapia chinesa foi mencionada em textos clássicos como o Huang Di Nei Jing e o Ling Shu, que já indicavam conexões entre os meridianos e a orelha.

Diferentemente da escola francesa, a abordagem chinesa está profundamente ligada à teoria dos meridianos, yin-yang e aos cinco elementos. Os pontos auriculares chineses tradicionalmente não obedecem a uma organização somatotópica clara, sendo mapeados segundo os fluxos de energia (Qi) e suas interações.

A aplicação é feita muitas vezes com sementes ou esferas metálicas, podendo ser usada de forma prolongada com o objetivo de regular energeticamente o organismo.

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Reconhecimento pela OMS

Em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reuniu especialistas em Lyon para padronizar a nomenclatura e localização dos pontos auriculares. O evento reconheceu oficialmente Paul Nogier como o “pai da auriculoterapia moderna” e estabeleceu códigos anatômicos universais para facilitar o ensino, a pesquisa e a prática clínica da técnica.

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Reflexoterapia e Diagnóstico Auricular

A auriculoterapia também é classificada como uma forma de reflexoterapia, já que atua por meio de estímulos em áreas reflexas. Um dos seus diferenciais é o uso de métodos diagnósticos precisos:

• Visual: alterações na cor ou textura da pele da orelha.

• Palpatório: dor à pressão em pontos específicos.

• Eletrônico: variações na resistência elétrica detectáveis com aparelhos.

Esses sinais indicam desequilíbrios orgânicos e permitem ao terapeuta uma atuação precisa e personalizada.

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Auriculoterapia como Terapia Integrativa

A técnica é indicada para tratar diversas condições como:

• Dores físicas (agudas e crônicas)

• Ansiedade, estresse e insônia

• Desequilíbrios hormonais

• Transtornos digestivos e respiratórios

• Apoio no controle de vícios (tabaco, álcool, açúcar)

• Síndromes emocionais e quadros depressivos

E o mais importante: trata-se de uma prática natural, não invasiva, de baixo custo e com efeitos mensuráveis, tanto no alívio da dor quanto na melhora do estado geral do paciente.

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Conclusão

A auriculoterapia, seja em sua abordagem francesa ou chinesa, representa uma ferramenta poderosa de diagnóstico e tratamento. Com bases sólidas na neurofisiologia, na embriologia e nos princípios da medicina tradicional oriental, ela une tradição e ciência em benefício do bem-estar humano.

Se aplicada com critério, conhecimento técnico e sensibilidade, a auriculoterapia pode se tornar um caminho de cura seguro, acessível e eficaz.

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Referência:

SCAVONE, Alessandra Maria Porto. Manual de Auriculoterapia: Acupuntura Auricular Francesa e Chinesa. São Paulo: [s.n.], 2016.

Arquétipo do Ouro: Abundância, Poder Pessoal e Prosperidade Manifesta

Arquétipo do Ouro: Abundância, Poder Pessoal e Prosperidade Manifesta

O ouro é um dos arquétipos mais antigos e poderosos da humanidade. Ao longo da história, foi associado à riqueza, à nobreza, ao Sol e à própria manifestação divina. Mais do que um metal precioso, ele representa um símbolo profundo de valor interno, prosperidade e iluminação espiritual.

O Ouro como Arquétipo de Valor e Reconhecimento

Quando nos conectamos ao arquétipo do ouro, ativamos em nosso campo sutil a lembrança do nosso valor essencial. O ouro simboliza aquilo que é raro, precioso e digno de reconhecimento. Trabalhar com esse arquétipo pode fortalecer a autoestima, o senso de merecimento e a capacidade de atrair situações alinhadas com abundância e respeito.

Prosperidade Material e Espiritual

As barras de ouro também representam o acúmulo e a estabilidade da riqueza. Em termos arquetípicos, não se trata apenas de bens materiais, mas da solidez de nossos dons e virtudes. Quem vibra na frequência do ouro desenvolve uma aura de magnetismo natural, que favorece oportunidades, conexões valiosas e reconhecimento profissional.

O Sol Interior e a Luz da Realização

O brilho do ouro está diretamente ligado à energia solar, à clareza mental e à capacidade de realizar sonhos com coragem e determinação. Ao visualizar barras de ouro ou meditar com essa imagem, é possível despertar o “rei” ou a “rainha” interior, aquele aspecto nosso que conduz com sabedoria, generosidade e confiança.

Como Ativar o Arquétipo do Ouro no Dia a Dia

• Visualize barras de ouro ou use imagens douradas no ambiente de trabalho.
• Afirme diariamente: “Eu sou abundante, valioso(a) e digno(a) de prosperar.”
• Utilize objetos ou acessórios dourados para ancorar essa frequência.
• Medite com frequência em tons dourados, focando na expansão do plexo solar.

Advertência de Uso

O arquétipo do ouro deve ser usado com consciência. Em desequilíbrio, pode estimular ganância ou excesso de materialismo. É importante alinhar esse arquétipo a propósitos nobres, com ética, generosidade e visão coletiva.

Ao incorporar o arquétipo do ouro em sua jornada, você ativa não apenas o fluxo financeiro, mas também o brilho da sua alma. O ouro lembra que a verdadeira riqueza começa dentro de você.